A jornalista Maria Teresa Cruz, repórter e editora da Ponte Jornalismo, foi impedida de fazer perguntas durante coletiva com representantes da Secretaria de Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), das Polícias e do Ministério Público, no dia 4 de abril, para tratar de ação da Polícia Militar em Guararema, que terminou com 11 mortos. Ela foi uma dos sete profissionais a se inscrever junto à assessoria In Press, que organizava a coletiva, para fazer perguntas aos entrevistados. O fato foi anunciado no microfone a todos os presentes pela própria assessoria no início da coletiva, quando anunciou os jornalistas inscritos para fazer as perguntas. Durante pergunta de outro jornalista, Maria Teresa foi abordada por uma assessora que queria saber previamente qual seria o tema de seu questionamento. Ela foi impedida de fazer suas perguntas e a coletiva foi encerrada sem mais explicações.