Jornalistas impedidos de apurar denúncia de violência cometida contra estudantes e expulsão de alunos da Escola Galante Nora foram submetidos a cárcere privado no estabelecimento de ensino durante duas horas e meia. Pretextando invasão à escola, a direção do estabelecimento pediu a intervenção da Polícia Militar que, sem apurar os fatos, submeteu os jornalistas à revista, tirando-lhes os filmes.