A jornalista Thayanne Magalhães, repórter do jornal Tribuna Independente, foi chamada de “jornalista parcial” em mensagens e teve fotografias divulgadas entre grupos bolsonaristas, em especial, entre os organizadores das manifestações em frente ao Quartel do Exército, contra o resultado da eleição presidencial e a favor de um golpe militar. Os ataques virtuais passaram a ocorrer depois da publicação de uma reportagem na qual a jornalista informou que o deputado Paulão (PT) havia sido ameaçado por policiais da reserva. A esposa de um ex-policial civil, que aparecia na lista como integrante da organização dos protestos, foi quem encaminhou a Thayanne as ensagens que circulavam pelos grupos. A repórter registrou Boletim de Ocorrência e pediu medida cautelar de proteção.