O Sindicato dos Jornalistas Profissionais de Minas Gerais (SPMG) foi vítima de intimidação por parte da Polícia Militar. Durante ato em defesa da democracia e pela vida e em homenagem às pessoas assassinadas em função da intolerância política e da radicalização por parte da extrema-direita, a corporação enviou um policial fardado à sede da entidade para colher informações sobre o ato, realizado no interior da sede do Sindicato. policial teve sua presença questionada e disse que estava ali para garantir a “segurança do evento em tempos de polarização”. Ele foi informado de que nenhuma das entidades promotoras do ato havia pedido segurança à PM. O policial retirou-se, mas depois de fotografar o cartaz do ato e colher os dados da presidente do Sindicato, Alessandra Mello. Logo em seguida, Mas na sequência, um homem passou a fotografar e filmar o ato do lado de fora. Abordado pelos participantes sobre os motivos da filmagem e se ele era PM, o homem alegou ser motorista de Uber. Além da PM, a Guarda Municipal apareceu sob alegação de ter recebido uma denúncia.