O jornalista Paulo Renato Soares, repórter da TV Globo, foi impedido de entrevistar uma pessoa na porta do Hospital Salgado Filho, no bairro do Méier. Um servidor público, integrante do grupo que ficou conhecido como “Guardiões do Crivella” interveio, impedindo a entrevista com uma paciente que deixava o hospital.
Mais tarde, em outra reportagem, a TV Globo expôs o esquema da prefeitura do Rio de Janeiro para evitar que a população denunciasse problemas de atendimento na área da saúde.
Funcionários da prefeitura faziam plantões na porta dos hospitais municipais para impedir reclamações de pacientes e o contato deles com imprensa. Eles organizavam as ações em um grupo de WhatsApp chamado “Guardiões do Crivella”.